13.02.2018
Saímos da neve...para a chuva. A neve que tanto encantou o Pedro (isto porque depois de uns meses em Tromsø já não sou tão facilmente encantável por ela), em Cetinje, transformou-se numa chuva chata em Budva. Uma cidade costeira que cresceu ao estilo “Algarve de veraneio”, anexada à encantadora citadela. A parte antiga, da época medieval, são ruas estreitas com edifícios de dois andares de pedra calcária (quase uma mini Kotor). Igrejas antigas e muralhas da fortificação, mesmo ao lado do mar. Iates gigantes convivem ao lado dos tradicionais barcos dos pescadores.
By Silvia
Saímos da neve...para a chuva. A neve que tanto encantou o Pedro (isto porque depois de uns meses em Tromsø já não sou tão facilmente encantável por ela), em Cetinje, transformou-se numa chuva chata em Budva. Uma cidade costeira que cresceu ao estilo “Algarve de veraneio”, anexada à encantadora citadela. A parte antiga, da época medieval, são ruas estreitas com edifícios de dois andares de pedra calcária (quase uma mini Kotor). Igrejas antigas e muralhas da fortificação, mesmo ao lado do mar. Iates gigantes convivem ao lado dos tradicionais barcos dos pescadores.
Esta terra vê-se que outrora foi de pescadores. Hoje é uma estância balnear com um urbanismo confuso e meio caótico. Nesta altura de inverno está com uma aura de abandono e só nos resta deambular pelas ruas “meios pingos” de molhados que estamos, enquanto procuramos um sítio para eu finalmente comer as prometidas lulas grelhadas, a preços sobrestimados (em relação aos preços a que temos conseguido comer). Aqui não há grande escapatória. Mesmo no inverno, os únicos restaurantes abertos, praticam os preços de uma época alta de verão. Resta-nos apreciar o mar a nossa frente, o vinho tinto montenegrino, a decoração tipicamente “pesco-kish” e a simpatia dos empregados, com ar de comandantes de iates a caminhar para a reforma.
By Silvia



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